segunda-feira, 31 de março de 2008

Milagres




Uma coisa que me vem chamado muito atenção é a forma como as mulheres brasileiras têm tratado de um modo muito pratico e fácil a obesidade ou apenas um “excesso” de peso.Parece um problema muito fácil de resolver, basta ir na farmácia e pronto, quilos sendo eliminados de forma rápida e nada eficaz.


Existem muitos remédios no mercado com formulas “MILAGROSAS” prometendo emagrecimento rápidos, pura ilusão. Falo de cadeira, já pesei 86 Kg, uns 6 anos atrás.Tomei remédio e consegui perder 11 kg fiquei muito feliz mas logo depois do tratamento....Buft, Flavinha engordando tudo de novo. Até que um dia deu um estalo na minha cabeça e resolvi que não queria ficar sofrendo com aquele efeito sanfona, QUERO EMAGRECER DE VERDADE!!!.Tomei remédio, dieta e muita malhação, depois de perder quase 30 kg estava na hora de parar o remédio, continuei na dieta e na malhação. Só que a vida fica cada vez mais atribulada e comecei a faculdade com isso eliminei mais um item desse meu projeto os exercícios físicos. Mas a minha dieta nunca termina, tenho que controlar sempre.


Só queria relatar desde então mantive meu peso e nunca mais precisei usar nenhum tipo de droga para alcançar meu objetivo.
Isso tem que partir de cada um, força de vontade e perseverança ajudam muito.

Deixo aqui uma historia verídica de uma menina viciada em inibidores de apetite:

Juliana tinha 15 anos quando tomou suas primeiras cápsulas de emagrecimento. Foi levada pela mãe a um endocrinologista conhecido da família. Em seis meses, perdeu dez quilos. Era o que desejava. Mas, ao parar o tratamento, que durou pouco mais de um ano, voltou a engordar. Recorreu de novo à medicação e assim foi por anos: sempre que ganhava peso, se valia das pílulas. Com o tempo, as doses e a freqüência com que tomava o remédio foram aumentando -Juliana chegou a esvaziar uma caixa com 18 pílulas em um dia e meio, o equivalente à ingestão de uma cápsula a cada meia hora. Em dezembro do ano passado, depois de crises de ansiedade, internações em clínicas de desintoxicação e uma convulsão por acúmulo de anfetamina, sofreu uma parada cardiorrespiratória e não resistiu. Tinha 30 anos.

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